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Alunos da escola Paulo Freire visitam pontos históricos de Canoas

Visita faz parte dos conteúdos pedagógicos sobre a história da cidade
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Foto: Derli Colomo Jr

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Um grupo de cerca de 100 alunos da escola municipal de ensino fundamental (EMEF) Paulo Freire, do Guajuviras, percorreu, nessa semana, pontos históricos do Centro de Canoas. O roteiro, coordenado por servidores da Secretaria da Cultura e do Turismo (SMCT), contemplou locais que fazem parte da memória preservada da cidade. A atividade faz parte do projeto de ensino da instituição que abordou, ao longo do ano, a história de Canoas.

Quem passa pelas principais ruas e avenidas da cidade nota que casarões do século passado contrastam com construções modernas. Esses locais que remontam o passado guardam, em sua existência, páginas da história de Canoas e mantém vivos os nomes daqueles que lideraram o processo de evolução do município. Entender e saudar o passado são formas de decifrar a verdadeira cidade, seus hábitos e, principalmente, sua cultura. Guiados por historiadores, que trabalham na SMCT, os estudantes conheceram os nomes e a história de cada um dos personagens que dão nome a monumentos, ruas e casas.

O roteiro iniciou pela Casa de Artes Villa Mimosa, tombada pelo Patrimônio Histórico, que foi construída em 1904. Depois, foi até a Igreja Matriz São Luís Gonzaga, Praça do Avião, Taças da Corsan e o Paço Municipal. O final do trajeto foi na Casa dos Rosa. Também tombada pelo Patrimônio Histórico, o local acompanha o desenvolvimento da cidade desde os primeiros anos do século XX que, hoje, é um dos mais importantes equipamentos culturais da cidade.

Uma das professoras do grupo de estudantes, Gisele Benites, explica que atividade buscou aproximar a teoria da prática. “Durante os últimos meses, nós trabalhamos em sala de aula a história de Canoas, conteúdo obrigatório para todas as turmas do 4º ano, e agora, viemos conhecer. É um momento importante que traz os alunos para os locais que eles estudaram em sala de aula”, disse. A professora ainda contou que os estudantes estavam ansiosos pelo passeio. Um delas é Nataly, de 11 anos, que elogiou o passeio. “Ouvimos a professora falar dos lugares e das pessoas e, hoje, é fascinante estar aqui”.

Assessoria de Comunicação

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