Prefeitura envia edital para licitação do transporte coletivo municipal ao Tribunal de Contas
Processo prevê que duas empresas serão responsáveis pelo modal, uma para o lado Oeste da cidade e outra para o Leste, além de mudanças na forma de pagamento da Prefeitura
Nesta quinta-feira (19), a Prefeitura de Canoas enviou ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) o edital para concessão do transporte público municipal. O processo prevê que duas empresas serão responsáveis pelo modal, uma para o lado Oeste da cidade e outra para o Leste. Outra mudança será o sistema de pagamento da Prefeitura à empresa, que será por quilômetro rodado, e não mais por passagens. A expectativa é de que a licitação e o novo modelo garantam linhas de ônibus mais modernas, maior cobertura em diferentes regiões da cidade e acompanhamento em tempo real da linha, com atualização em caso de algum intercorrência. O edital enviado já considera as ponderações acatadas após audiência pública, realizada entre os dias 9 e 15 de dezembro, com a participação da população e de diferentes setores da sociedade.
O documento foi assinado pela prefeito Jairo Jorge, que destacou a importância do momento, que inicia um novo modelo no transporte coletivo de Canoas. “Como estamos prevendo uma mudança de conceito no modelo, é importante ter auxilio e aval dos órgãos fiscalizadores, como o Tribunal de Contas. Agora, este edital será analisado em até 90 dias, para que, então, a licitação do transporte coletivo de Canoas aconteça, dando fim ao monopólio, garantindo concorrência, ônibus de qualidade, com cumprimento dos horários e maior cobertura de regiões da cidade que necessitam deste serviço”, frisou.
“Já cumprimos todas as propostas do processo, inclusive com a consulta pública, que recebeu diferentes setores da sociedade, para ouvir dúvidas, sugestões e ressalvas. Entendemos ser um grande momento para o transporte público de Canoas, que vai passar a contar com a qualidade que os canoenses sempre desejaram, principalmente no que diz respeito à estrutura da frota e à cobertura de regiões onde há demanda de passageiros, mas que hoje não contam com o número de linhas necessárias”, reforçou o secretário de Transportes e Mobilidade, Diego Cigolini.
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