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Plantão Integrado de Fiscalização apreende máquina caça-níquel e interdita estabelecimento

Máquina foi recolhida durante a operação
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Foto: Vinicius Thormann / PMC

Em um novo Plantão Integrado de Fiscalização (PIF), diferentes secretarias municipais da Prefeitura de Canoas, em conjunto com forças de segurança pública, executaram vistorias em quatro estabelecimentos com atividades noturnas na cidade. Na atividade de combate a irregularidades nos bares e locais com eventos, os agentes interditaram um dos estabelecimentos por falta de alvará, ausência de licença ambiente e questões sanitárias, e apreenderam uma máquina caça-níqueis. Um homem identificado como proprietário do estabelecimento com o equipamento foi preso e conduzido para a DPPA. Em outro endereço, já interditado em outra edição, registrava novamente aglomeração e os guardas municipais e os policiais dispersaram o público.

Os alvos da ação ficam nos bairros Harmonia, Centro e Guajuviras. A ação conjunta, que começou no final da noite de sexta (16) e se estendeu até o início da manhã de sábado (17), contou inclusive com uso de drones da GM ampliando a vigilância aérea e o suporte tático em tempo real. A tecnologia monitorou ainda áreas de difícil acesso e aglomerações, reforçando assim a segurança dos agentes e agilizando as decisões durante a atividade.

Os trabalhos de fiscalização de exigências técnicas e legais por meio do Plantão Integrado foram executados por equipes da Prefeitura, através das secretarias de Segurança Pública, Desenvolvimento Econômico, Saúde, Meio Ambiente, Habitação e de Mobilidade Urbana, em conjunto com o Corpo de Bombeiros e Polícia Civil (PC). Os patrulhamentos e fiscalizações nos estabelecimentos contaram com servidores da Guarda Municipal (GM), Agentes de Trânsito, fiscais da Vigilância Sanitária e do Desenvolvimento, além dos policiais e bombeiros.

De acordo com o secretário de Segurança de Canoas, Alberto Rocha, essa foi a terceira edição realizada desde o início do ano. “Nosso foco são os estabelecimentos que não estejam legalizados, principalmente para a atividade que eles estão se propondo. Exemplo claro, são bares noturnos que não têm autorização e reconhecimento para fazer música, shows, danceteria, e ainda a questão do Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (PPCI), para que realmente esses locais se regularizem. E vamos intensificar a questão da perturbação do sossego, o incomodo e a realização de outras atividades que não estejam na CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas)”, disse.

O secretário reforça ainda que as questões de segurança são importantes para os próprios proprietários e os clientes, que merecem estar em um ambiente seguro, com proteção acústica e proteção contra incêndios. “Não é simplesmente autuar, multuar ou fechar os estabelecimentos, mas sim educar para que eles se adaptem à legislação e cumpram o que está previsto para cada tipo de comércio especificado na sua CNAE”, acrescenta.

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