Desde janeiro deste ano o Município atua na solução da questão Gamp. E, em dia 8 de março de 2022, quando a juíza da 4ª Vara Cível de Canoas extinguiu a intervenção judicial do Município junto ao GAMP, a Prefeitura está impossibilitada de fazer qualquer movimento em relação ao Gamp, considerando que não tem mais a autorização judicial para atuar em nome do Grupo. Sendo assim, qualquer movimentação da Prefeitura referente ao Gamp é ilegal e passível de apontamentos no Tribunal de Contas. “Ao tomarmos conhecimento do fim da intervenção procuramos o TRT e o Judiciário para tentar solucionar a questão e não tivemos resposta. Mesmo assim continuamos empenhados em resolver a situação, mas isso não depende só de nós”, diz o Procurador-geral do Município, Cesar Palma.
Desde o início, a Administração se mantém preocupada com a situação dos ex-colaboradores do Gamp e cumpriu todos os compromissos firmados, dentro dos prazos estabelecidos. Dentre eles estão a entrega dos kits rescisórios, a entrega das carteiras de trabalho e a liberação, por alvarás, do FGTS e do seguro desemprego.
Durante o período de intervenção, Canoas fez propostas de pagamentos aos colaboradores (inclusive flexibilizando a ideia inicial para atender sugestões das categorias) e todas as propostas foram rejeitadas pelos sindicatos e não tiveram o aval do TRT.